Palmeiras e Fluminense acumulam mais de R$ 200 milhões em premiações no Mundial de Clubes

Com a classificação às quartas de final da Copa do Mundo de Clubes, Palmeiras e Fluminense se destacam como os clubes brasileiros que mais lucraram no torneio. Cada equipe já somou aproximadamente US$ 39,8 milhões (cerca de R$ 216 milhões), incluindo a premiação pela participação, resultados na fase de grupos e a vitória nas oitavas — que garantiu mais US$ 13,125 milhões (R$ 71 milhões).

Avanço garante cifras expressivas

Além dos valores iniciais (US$ 15,2 milhões apenas por disputar o Mundial), os clubes acumulam ganhos extras de US$ 2 milhões por vitória e US$ 1 milhão por empate na fase de grupos, totalizando cerca de R$ 84,5 milhões apenas nessa etapa. A classificação para as oitavas rendeu mais US$ 7,5 milhões (R$ 41 milhões), e agora o avanço às quartas adicionou outros US$ 13,1 milhões aos cofres de ambos os clubes.

Esses montantes colocam Palmeiras e Fluminense entre os clubes que mais arrecadaram até o momento no torneio. A combinação entre performance em campo e o novo modelo de premiação do Mundial transforma a participação dos brasileiros em um marco financeiro inédito na história recente do futebol nacional.

Rumo a patamares ainda mais altos

Se avançarem às semifinais, Palmeiras e Fluminense garantirão mais US$ 21 milhões (aproximadamente R$ 115 milhões), valor maior que os prêmios por vencer a Copa do Brasil ou o Brasileirão. E, em caso de classificação para a final, os valores podem chegar a US$ 30 milhões (vice) ou até US$ 40 milhões (campeão).

Esses números mostram o potencial transformador da competição para os cofres dos clubes brasileiros, especialmente em um cenário de futebol nacional onde receitas internacionais são cada vez mais valorizadas. Além do prestígio esportivo, a campanha no Mundial representa uma chance histórica de fortalecimento financeiro, podendo influenciar diretamente em investimentos futuros em elenco, infraestrutura e categorias de base.